O Trompetista Silvério Pontes

Minha foto
Teve sua formação em banda de música no interior, sendo o único trompetista brasileiro da atualidade que se dedica exclusivamente ao Choro, gênero com uma linguagem brasileira, tendo participado com vários artistas importantes da Música Brasileira como Tim Maia,Paulinho da Viola,Luís Melodia e outros tantos. Esse é só um pouco da vida desse mestre do trompete brasileiro... Aqui vamos ter momentos especiais da carreira desse grande trompetista... Sejam Bem Vindos!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Chorando nos Metais- Zé da Velha & Silvério Pontes


O Diário do Nordeste - 05/06/2009 - Fortaleza

O trombonista Zé da Velha e o trompetista Silvério Pontes retornam a Fortaleza, para show amanhã no BNB Clube. Em plena integração com instrumentistas cearenses, em nome do choro. Abrindo a noite, o violão de Rogério LimaUma dupla de solistas afiados, acolhida por grandes nomes da música cearense, em um diálogo em prol do choro. É o que promete a noite de amanhã no BNB Clube, com uma nova oportunidade de o público da capital conferir o choro costurado pelo trombone de Zé da Velha e pelo trompete de Silvério Pontes. Recepcionando os convidados egressos do Rio de Janeiro e fazendo a cama para os metais, Francisco (cavaco), Anderson Silva (pandeiro) e Fernando (surdo). Além do multiinstrumentista, compositor e arranjador Tarcísio Sardinha, referência do choro no Ceará, respondendo pelo violão de sete cordas.Reconhecido como um dos maiores solistas do choro nacional, o sergipano José Alberto Rodrigues Matos, o Zé da Velha, tocou com mitos como Pixinguinha, Donga e João da Baiana, levando o trombone ao samba e à gafieira. Desde os anos 90, vem gravando discos e percorrendo o Brasil ao lado de Silvério Pontes, fluminense de Laje do Muriaé e trompetista que se orgulha da dedicação exclusiva ao choro. Costumam brincar que, juntos, formam ´a menor big band do mundo´, mas fazem questão de buscar uma integração com os músicos locais, em cada praça visitada, emprestando cores diferentes às apresentações, que costumam manter uma atmosfera dançante, mas com espaço de sobra para o virtuosismo dos solistas, nas peças mais rebuscadas do choro.Temas já visitados pela dupla em diversos discos - desde o inicial ´Só Gafieira´, de 1995, até ´Só Pixinguinha´, de 2004. Entre um e outro, lançaram ´Tudo dança´ (1998), ´Ele e eu´ (2000) e o ao vivo ´Samba Instrumental´, gravado em 2004 no Teatro Municipal, com convidados como Luiz Melodia e Dona Ivone Lara e releituras para clássicos como ´Palpite infeliz´, ´Feitio de oração´ e ´Linda flor´.
Bom show meninos!

Um comentário: